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Instituto Blaise Pascal (IBP) amplia trabalho junto ao Cadastro Ambiental Rural

quinta-feira, 28 de março de 2013. Autor: Assessoria de comunicação

 

Grupo de trabalho de especialistas em Meio Ambiente desdobraram estratégias de apoio às cidades para o Cadastro Ambiental Rural. As cidades interessadas nessas soluções podem fazer contato com o Instituto Blaise Pascal (IBP) para obter maiores informações.

 

O Cadastro Ambiental Rural (CAR) é um instrumento fundamental para auxiliar no processo de regularização ambiental de propriedades e posses rurais. Consiste no levantamento de informações georreferenciadas do imóvel, com delimitação das Áreas de Proteção Permanente (APP), Reserva Legal (RL) e remanescentes de vegetação nativa, com o objetivo de traçar um mapa digital a partir do qual são calculados os valores da área para diagnóstico ambiental.

 

Ferramenta importante para auxiliar no planejamento da propriedade e na recuperação de áreas degradadas, o CAR possibilita a formação de corredores ecológicos e a conservação dos demais recursos naturais, contribuindo para a melhoria da qualidade ambiental, sendo atualmente utilizado pelos governos estaduais e federal.

No governo federal, a política de apoio à regularização ambiental é executada no âmbito da Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012, que instituiu o CAR, e de sua regulamentação por meio do Decreto nº 7.830, de 17 de outubro de 2012, que instituiu o Sistema de Cadastro Ambiental Rural - SICAR, que integrará o CAR de todas as Unidades da Federação.

 


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CIDADES

Visita da delegação de Passos-MG

28 de março de 2009

 Delegação da cidade de Passos, Minas Gerais, visita Brasília, para conhecer os trabalhos da Rede Pascal, especialmente do Instituto Blaise Pascal. A delegação foi chefiada pelo vereador Antonio Donizete de Mendonça (ZETINHO PTB – MG). Vieram também o seu assessor, Irair Luiz Almada Junior, e o Presidente do Conselho Comunitário de Segurança, Dr. Paulo.

 

A delegação visitou o Senado, a Comissão de Transportes da Câmara Federal, a Casa Civil, a Comissão de Ética da Presidência da República, o Ministério das Comunicações, o Conselho Nacional de Justiça. Destaque pode ser dado para uma audiência com o Ministro Hélio Costa, das Comunicações, onde foram entabulados entendimentos para a concessão de uma rádio educativa e comunitária para a Câmara, idéia inovadora, segundo as palavras do próprio ministro.

O Instituto Blaise Pascal tem algumas propostas de trabalho em andamento na cidade de Passos, envolvendo a Prefeitura e a Câmara Municipal. Na oportunidade, o Vereador Zetinho nomeou solenemente o Instituto Blaise Pascal como representante e porta voz dos projetos de interesse do vereador junto ao governo federal.

Em Passos, o Instituto Blaise Pascal está empenhado em diversos projetos e trabalhos objetivando a modernização da gestão, a inserção no mercado de trabalho, o desenvolvimento da educação. Nesta área, estão sendo feitas prospecções e estudos, com a colaboração da assessoria do Vereador Zetinho, para a implantação de cursos buscando o aperfeiçoamento e a inserção no mercado de trabalho, especialmente para os jovens que buscam o primeiro emprego. Nesse sentido, são de importância fundamental os cursos técnicos e profissionalizantes que estão sendo estudados como uma possibilidade para contribuir com o desenvolvimento educacional da região.

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MEIO AMBIENTE

Educação ambiental, recuperação florestal, conservação e manejo da biodiversidade

28 de março de 2013

 Resta apenas um mês para a entrega de propostas a serem apoiadas pelo Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA) por meio de Demanda Espontânea. Até 26 de abril, representantes de organizações não governamentais e de órgãos públicos das esferas municipal, estadual e federal poderão enviar projetos voltados para áreas como recuperação florestal, conservação e manejo da biodiversidade, educação ambiental, entre outras. Ao todo, dez propostas serão contempladas pela seleção do FNMA deste ano.


O Fundo oferece R$ 3 milhões para o programa, destinado a iniciativas formuladas por entidades públicas e privadas sem fins lucrativos. O custo de cada um dos projetos pode variar entre R$ 100 mil e R$ 300 mil. O prazo de implantação e conclusão dos projetos deve ser de, no máximo, 18 meses.

TRÊS EIXOS

Os recursos são destinados a projetos em três diferentes eixos. Na área de água e florestas, serão aceitas propostas ligadas à recuperação de áreas degradadas, agroecologia e uso múltiplo de vegetação nativa. A segunda temática se refere a iniciativas de conservação e manejo da biodiversidade. Por fim, serão contemplados, ainda, projetos no eixo sociedades sustentáveis, que inclui educação ambiental e fortalecimento da gestão ambiental e de cooperativas de catadores de lixo.


Mais informações sobre a seleção podem ser encontradas no endereço eletrônico www.mma.gov.br/fnma. Os interessados deverão enviar as propostas para análise do Fundo por meio do Sistema de Convênios do Governo Federal (Siconv). Para conhecer a plataforma, os usuários poderão acessar o portal www.convenios.gov.br. Dúvidas sobre a Demanda Espontânea do FNMA podem ser enviadas para o e-mail fnma@mma.gov.br.

Criado pela lei nº 7.797 de 10 de julho de 1989, o FNMA é o mais antigo fundo ambiental da América Latina. É uma unidade do Ministério do Meio Ambiente (MMA) e tem a missão de contribuir,como agente financiador, para a implantação da Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA). Ao longo dos 23 anos de existência, o Fundo apoiou 1,4 mil projetos socioambientais e investiu R$ 230 milhões em iniciativas de conservação e uso sustentável dos recursos naturais.

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EDUCACAO

União Interuniversitária do Brasil lança novos cursos

04 de abril de 2009

A União Interuniversitária do Brasil (INTERUNI) lançou mais cursos destinados aos interessados em especialização e desenvolvimento profissional.

A União Interuniversitária do Brasil (INTERUNI), instituição integrante da Rede Pascal, dedica-se especialmente a fomentar a pesquisa, a educação e o intercâmbio entre instituições relacionadas com essas áreas.

O INTERUNI preocupa-se com o desenvolvimento de tecnologias apropriadas à educação integral, estimulando a intuição e a criatividade.

Alguns de seus objetivos institucionais
* Implantar, manter e administrar ações, programas, projetos, cursos ou estabelecimentos com infra-estrutura física, tecnológica e humana apropriadas para desenvolvimento da criatividade e da inovação no campo do conhecimento, da arte e da tecnologia;
* Implantar, manter e desenvolver ações, programas, cursos ou projetos voltados para a expansão da rede de pesquisas colaborativas ou cooperativas a partir da coordenação de ações de pessoas e de organizações;
* Estimular e promover a produção de artigos, revistas, periódicos, livros, projetos e idéias inovadoras, trabalhos e obras intelectuais e artísticas;

Lema

“Conhecimento para a qualidade de vida e o bem-estar social”.

Novos Cursos – consultem o endereço www.interuni.org.br


Computação Forense
Governança e Melhores Práticas em TI
ITIL
Governança Coorporativa na Gestão Pública
Hematologia Laboratorial
Supervisão Educacional
Gestão Ambiental para Educação
TV Digital
Marketing
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SAÚDE

Em 2050, um em cada três brasileiros será idoso

04 de abril de 2009

A terceira idade no Brasil cresceu cerca de 11 vezes nos últimos 60 anos, passando de 1,7 milhão para 18,5 milhões de pessoas nesta faixa etária.
Em 2025 serão 64 milhões e, em 2050, um em cada três brasileiros será idoso. A sociedade e o governo devem estar preparados para essa nova realidade

A melhor idade é um eufemismo freqüentemente usado no Brasil para referir-se aos cidadãos pertencentes à chamada terceira idade ou, mais apropriadamente, aos idosos.

O termo idoso recebe entre nós uma definição na forma da lei: "pessoa com idade igual ou superior a 60 anos". Atualmente o número de pessoas idosas não para de crescer no país e já ultrapassa 10% da população total. O Estatuto do Idoso, legislação editada em 2003, estabelece que os censos demográficos brasileiros deverão incluir dados relativos a esse segmento da população.

Entre os anos de 1940 e 2006, o número de idosos registrados no Brasil cresceu cerca de 11 vezes, passando de 1,7 milhão para 18,5 milhões. A previsão é que em 2025 esse número esteja na casa de 64 milhões de pessoas. Em 2050 estima-se que um em cada três brasileiros seja idoso. A sociedade e o governo devem estar preparados para essa nova realidade.

Em torno de 71% dos idosos registrados conseguem ter independência financeira. Eles são responsáveis por uma renda anual de R$ 243 bilhões, um poder de compra nada desprezível. Apenas 5% dos homens e 23% das mulheres dessa faixa da população declaram-se em dificuldades financeiras.

A maior parte da renda percebida pelos idosos, em torno de 49%, é originária de ganhos da Previdência. Em seguida, 39% dos rendimentos, são provenientes de trabalho. Receitas advindas de aluguéis representam 7% da renda anual declarada.

Do total de idosos conhecidos no Brasil, 55% são mulheres, que apresentam uma expectativa de vida superior aos homens. A viuvez das mulheres idosas é 3,4 vezes maior do que a dos homens idosos. Devido à expectativa de vida maior, e por terem mais chance de se tornarem viúvas na terceira idade, a tendência é que as mulheres idosas tenham uma velhice mais solitária.

Semelhante ao que acontece com a vida humana em todas as suas etapas, o tempo da terceira idade não representa somente um período de felicidade e prazeres, mas também são encontráveis nessa fase da vida muitas adversidades.

Um estudo realizado na Suécia e divulgado recentemente sugere que na atualidade as pessoas com mais de 70 anos possuem uma vida sexual mais ativa e sentem mais prazer do que os idosos de três décadas atrás. Em compensação, devido à redução de reflexos e no ritmo da caminhada, os idosos tornam-se as principais vítimas de atropelamento nas grandes cidades.

Consta que a grande maioria dos idosos, 83%, possui casa própria já quitada. Menos mal. Um relatório elaborado pela OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) em conjunto com o CFP (Conselho Federal de Psicologia), e divulgado faz pouco tempo, conclui que o Brasil não possui infra-estrutura mínima de abrigos para a população idosa. Segundo o relatório, alguns asilos visitados pelos pesquisadores são "depósitos de idosos abandonados", onde os internos vivem "sem família ou contato com a comunidade".

A coleta sistemática de dados sobre os idosos nos próximos censos demográficos permitirá a formação de um quadro de conhecimento mais preciso e consolidado sobre essa parcela significativa da nossa população. Esses dados tanto poderão ser usados para orientar o traçado de políticas de governo de amplo alcance, como também campanhas de cunho publicitário, já que os idosos despertam cada vez mais o interesse dos operadores do mundo dos negócios.

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ORGANIZAçõES

Instituto Blaise Pascal publica portfolio de produtos e serviços

14 de março de 2009

O Instituto Blaise Pascal (IBP)republica portfolio de produtos e serviços destinado a prestar informações resumidas e esquemáticas sobre as suas áreas de atuação e produtos no trabalho de apoio ao desenvolvimento das Organizações que compõem o cenário social do desenvolvimento humano.

O Instituto Blaise Pascal (IBP) é uma associação civil, concebida em 1994, com sede em Brasília, que trabalha com organizações, envolvendo GOVERNO, EMPRESAS E TERCEIRO SETOR, no âmbito municipal, estadual e federal.
O IBP vem oferecendo seus trabalhos na área de EDUCAÇÃO e TECNOLOGIA, dedicando-se à pesquisa e ao desenvolvimento de competências em diversas áreas do conhecimento.
A educação é o eixo central e o propósito de todas as ações como instrumento de fomento do desenvolvimento social.
A atuação do IBP em TECNOLOGIA se dá em três áreas:
Tecnologia Educacional;
Tecnologia Social;
Tecnologia em Projetos.... Ler mais

COLABORADORES

Lançamento livro sobre Companhias Estaduais de Saneamento e EVA

31 de março de 2009

Francisco Mendes de Alencar Filho, membro da Rede Pascal de Pesquisa, publica livro sobre o Valor Econômico Agregado  e gestão das Companhias Estaduais de Saneamento.

Esse trabalho desenvolve extensa e aprofundada discussão sobre a gestão moderna e o valor econômico agregado. Desenvolve também um acurado trabalho de modelagem matemática relacionando o EVA com índices que marcam um boa gestão administrativa. Utilizou para isso os dados do SNIS, Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento.

Trabalhou com a metodologia de clustering (agrupamentos), encontrando uma categorização das companhias estaduais de saneamento, conforme parâmetros relacionados com a metodologia de avaliação que desenvolveu.

Um trabalho que deve ser lido por todos os que se interessam por Saneamento, Economia, Gestão Ambiental, Clustering e assuntos correlatos.

Francisco M. Alencar Filho é economista, mestre em Planejamento e Gestão Ambiental e agora concluindo o seu doutorado na área.

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JOVENS

Condição da Juventude no Brasil

01 de abril de 2009

Como vivem os jovens brasileiros 
Os jovens de 15 a 24 anos representam cerca de 20% da população do país.  São 33 milhões de brasileiros, dos quais 80% vivem na área urbana (IBGE, 2000). 
Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD 2001), cerca de 3,7 milhões desses jovens estão sem trabalho, representando 47% do total de desempregados no Brasil.   A taxa de desemprego aberto para os jovens situa-se em torno de 18%, contra 9,4% da média brasileira.
Ao mesmo tempo, 17 milhões, isto é, metade dos jovens brasileiros, não estudam. Dos que estudam, 43,2% possuem até o ensino fundamental completo, 43,5% estão cursando ou completaram o ensino médio e apenas 13,3% conseguiram alcançar o ensino superior.

Juventudes brasileiras: diferenças e desigualdades sociais 
 O desemprego entre os jovens pobres é significativamente maior (26,2%) do que entre os mais ricos (11,6%).  Entre os jovens ricos há predominância do trabalho assalariado (77,1%) e, dentro desse universo, quase dois terços (49,0%) possuem carteira assinada. Entre os jovens provenientes de famílias pobres, apenas 41,4% têm trabalho assalariado e, desses, a grande maioria (74,3%) não tem carteira assinada.
Gênero e raça também são fatores que interferem nas trajetórias dos jovens. As moças ganham menos que os rapazes quando ocupam os mesmos postos de trabalho. E a “boa aparência” exigida  para certos empregos  exclui os mais pobres e, particularmente, jovens negros e negras.
Há ainda um outro critério de diferenciação: o local de moradia. Para os que vivem nas grandes cidades, o estigma de certas  áreas urbanas pobres e violentas expõe os jovens à violência e à corrupção dos traficantes e da polícia.  Ao preconceito e discriminação de classe, gênero e cor adiciona-se o  preconceito e a “discriminação por endereço”. Para a inserção no mercado de trabalho o “endereço”, muitas vezes, torna-se um critério de seleção. O local de moradia interfere também  no acesso a equipamentos urbanos, na busca de grupos de referência, na maior ou menor probabilidade de se ligar a atividades ilícitas, na virtualidade  da morte precoce.
São poucas as pesquisas  sobre o jovem das pequenas cidades.  Ainda não foram bem estudados os efeitos das disparidades regionais no conjunto da juventude brasileira.  Muito se fala em saída dos jovens para as grandes cidades. Entretanto, há jovens que estão na área rural em acampamentos, assentamentos, no trabalho assalariado, na agricultura familiar, no extrativismo, nas terras remanescentes de quilombos, nas populações ribeirinhas. Suas demandas estão relacionadas com acesso à terra e instrumentos de política agrícola e, também, à educação de qualidade, cultura e lazer.
Níveis de renda, relações de gênero, discriminação racial, local de moradia revelam desigualdades sociais que afetam a juventude brasileira.  Também devem ser lembradas as diferenças de estilo, identidade, religião e orientação sexual. No entanto, a despeito da diversidade existente, os jovens brasileiros se deparam com dificuldades comuns. Suas demandas expressam as necessidades de desenvolvimento econômico e social colocadas para o conjunto da sociedade e também evidenciam a urgência de políticas específicas que transformem os jovens brasileiros em sujeitos de direitos.

Políticas públicas específicas para os jovens brasileiros
O tema juventude ganha cada vez mais espaço por mérito de diferentes atores juvenis e entidades que se mobilizam e cobram respostas para situações de exclusão que ainda são muito frequentes.
 O momento atual é de diálogo e avaliação da experiência recente,  para  transformar programas e projetos governamentais e não-governamentais em políticas públicas nacionais, específicas para o jovem, buscando a universalização de acessos à educação, ao trabalho e à cultura, e lidando com a diversidade sem cair na fragmentação.
Ainda não foi sistematizado um conjunto articulado de políticas para os jovens.  Falta um diagnóstico mais complexo e abrangente, que leve em conta as múltiplas dimensões envolvidas, assim como espaços reconhecidos de debate, que reúnam os diferentes atores interessados em aprofundar esse leque de temas.
Por tudo isso, é preciso começar por um extensivo trabalho de coleta, identificação, mapeamento, sistematização e análise. Só com base em tais estudos e pesquisas as discussões poderão se aprofundar até atingir um novo patamar de compreensão e alcance para as propostas a serem formuladas.

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